Samantha Sweet é uma advogada que trabalha dia e noite numa empresa. Sem tempo para a família, para os amigos e muito menos para possíveis pretendentes, Samantha prepara-se para disputar uma promoção na empresa – e imagina que provavelmente será ela quem ganhará o cargo.
No entanto, a descoberta de documentos com alguns prazos (que ela deveria ter cumprido) faz com que Samantha se dê conta de que seu sonho de ascender na empresa está arruinado.
Desesperada, Samantha foge do local sem conversar com ninguém, pega um trem e vai parar na zona rural da Inglaterra. Com muita dor de cabeça e há muito tempo sem comer, bate à porta de uma mansão – e é confundida com uma candidata a empregada doméstica. Os donos da casa se impressionam com a educação e a esperteza de Samantha e mal conseguem crer que ela está se candidatando ao cargo. Na verdade, Samantha está com tanta dor de cabeça que pretende esclarecer a confusão somente no dia seguinte, já que agora ela precisa dormir.
No outro dia, porém, percebe que não pode voltar à empresa, pois é a responsável por uma enorme perda de lucro, e, assim, decide aceitar o emprego oferecido pelo excêntrico casal Geiger. Agora, Samantha, que quase nem consegue lavar a louça, tem que cuidar da imensa residência da família.
Samantha Sweet, executiva do lar (Editora Record, 2007), de Sophie Kinsella, arranca muitas risadas dos leitores (principalmente das leitoras, já que é uma obra dirigida especialmente ao público feminino) ao narrar as peripécias de Samantha como executiva e empregada doméstica. As manobras feitas pela personagem principal para convencer a patroa de que realmente é uma empregada são um dos pontos fortes da trama bem como as maneiras encontradas por ela para fazer com que seus novos chefes não descubram o verdadeiro motivo de ela estar aí. É um livro engraçado, leve e espirituoso.
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