Dia 12 de outubro de 2010 – Terça-feira
16h – Praça Garibaldi: Comemoração ao Dia da Criança
19h – Praça Garibaldi: Abertura Oficial da 9ª Feira do Livro
Apresentação do Coral Vozes do Prado
Contação de história com o professor Edson Luiz Carra
Dia 13 de outubro de 2010 – Quarta-feira
9h30min – Praça Garibaldi: Contação de histórias com o professor Edson Luiz Carra
9h30min – Auditório da Escola Irmão Irineu: Encontro com o escritor Fabrício Carpinejar – Alunos de 7ª e 8ª séries da Escola Santana / Alunos de 8ª série das escolas Irmão Irineu e Ulisses Cabral
9h30min – Salão da Escola Nossa Senhora Aparecida: Encontro com a escritora Christina Dias – Alunos de 1º e 5º anos da escola
10h – Praça Garibaldi: Apresentações Culturais das escolas João XXlll, Cenecista, Santa Rita de Cássia e Criança Feliz
10h30min – Praça Garibaldi: Bate-papo com a escritora Christina Dias
14h – Praça Garibaldi: Contação de histórias com Roger Castro
14h30min – Auditório da Escola Irmão Irineu: Encontro com o escritor Fabrício Carpinejar – Alunos de 5ª, 6ª e 7ª séries das escolas Irmão Irineu e Ulisses Cabral
14h30min – Praça Garibaldi: Apresentações Culturais das escolas João XXIII, Cenecista, Santa Rita de Cássia, Criança Feliz e Casa de Nazaré.
15h30min – Praça Garibaldi: Espetáculo teatral com o Grupo Quiquiprocó
19h – Praça Garibaldi: Apresentação do Coro Vozes da Imigração
19h30min – Praça Garibaldi: Apresentação das alunas da Expressão Academia
20h – Praça Garibaldi: Lançamento do livro Jovem Escritor – Leo Clube
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Estamos todos no mesmo barco
Por Guilherme

Degelo nos polos, enchentes na Ásia, furacões nos Estados Unidos, secas em diversos países africanos e expansão de doenças tropicais para locais onde anteriormente não havia registros delas são alguns dos desastres ambientais atribuídos ao aquecimento de nosso planeta. Curiosamente, discutimos com detalhe problemas ocorridos em outros países, mas pouco sabemos sobre o que ocorre aqui no Brasil. E, em um mundo de problemas globalizados, o panorama para nosso país e para o Rio Grande do Sul também é preocupante.
Uma reportagem recente publicada no site do jornal Zero Hora (http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&newsID=a3055531.xml&channel=13&tipo=1§ion=Geral) informa que os mesmos efeitos vistos em outros locais do planeta já estão sendo e serão ainda mais sentidos no RS. Entre as situações previstas estão um aumento de até 4ºC na temperatura média até 2050 e a ocorrência cada vez mais frequente de eventos climáticos extremos, como vendavais, secas e enchentes, além da proliferação de doenças transmitidas por mosquitos, como a dengue.
Apesar da divulgação dessas informações e do potencial perigo que se aproxima, não temos nos esforçado para fazer qualquer coisa que possa realmente atenuar esses problemas. A maior parte das campanhas das quais ouvimos falar é baseada no voluntarismo (“dia sem carro”, “economize água e energia em sua casa”, etc), o que, ainda que seja parte da solução, é parte do problema também. Campanhas que incentivam a mudança de conduta individual são muito importantes e devem ser realizadas sempre, mas podem passar a impressão de que esse esforço é suficiente para mudar o mundo. Condutas ecológicas corretas devem durar uma vida, não um dia ou uma semana. Além disso, quantas pessoas que ficaram um dia sem carro em favor do planeta procuraram se informar a respeito das ideias de seus candidatos sobre meio ambiente, energia e transporte? E sobre planejamento familiar? Infelizmente, até que essas questões maiores não sejam debatidas com seriedade, continuaremos a agir paliativamente. Isso não significa, de maneira alguma, que devamos desistir de fazer aquilo que chamamos de “nossa parte”: economizar energia e água, separar o lixo, consumir menos, informar as outras pessoas sobre essas práticas, etc. Isso significa que “fazer a nossa parte” é algo que vai além disso e envolve também nossas escolhas políticas.
domingo, 26 de setembro de 2010
“Como eu seria feliz se fosse feliz!”
Por Guilherme
A frase que entitula este post, atribuída a Woody Allen e presente nos livros do filósofo francês André Comte-Sponville, pode ser considerada uma das principais ideias que representam o pensamento desse filósofo. Todo ser humano busca o que chamamos de felicidade mas, na opinião de Sponville, somos infelizes exatamente por isso. Enquanto esperamos ansiosamente pela felicidade, nossa vida segue, e não nos preocupamos nem valorizamos o momento presente, que é tudo o que temos.
A frase que entitula este post, atribuída a Woody Allen e presente nos livros do filósofo francês André Comte-Sponville, pode ser considerada uma das principais ideias que representam o pensamento desse filósofo. Todo ser humano busca o que chamamos de felicidade mas, na opinião de Sponville, somos infelizes exatamente por isso. Enquanto esperamos ansiosamente pela felicidade, nossa vida segue, e não nos preocupamos nem valorizamos o momento presente, que é tudo o que temos.
Em A Felicidade, Desesperadamente (Martins Fontes, 2005), Sponville discute a questão da felicidade e traz ideias bastante interessantes (e pouco comuns) a esse respeito. De acordo com ele, deveríamos nos “desesperar” para sermos felizes. Desespero, no sentido tratado pelo filósofo francês, não é a infelicidade extrema, e sim a inexistência de esperança. Poderíamos dizer que não é a esperança, nem a desesperança, no sentido habitual do termo. Sentiríamo-nos melhor se nos desapegássemos das coisas e não esperássemos por nada do futuro. Desse modo, evitaríamos as decepções e o sofrimento provenientes da não realização de nossos objetivos. As ideias de Sponville em relação à felicidade são semelhantes às budistas. Ambas consideram o apego e o desejo como caminhos para o sofrimento. Também valorizam o momento presente em detrimento de projetos futuros e fatos passados.
Em nossa sociedade, podemos observar diariamente as grandes doses de infelicidade experimentadas pelos indivíduos que vivem buscando o consumo de novidades e anseiam por mais e mais coisas materiais, sempre. Obviamente, os desejos de consumo de alguém não podem ser sempre atendidos. A não satisfação desses desejos está criando uma geração de frustrados. A solução para diminuir a frustração? Talvez um pouco mais de desapego.
É difícil seguir os preceitos de Sponville em sua íntegra. Somos seres humanos, animais sociais e, por isso, inevitavelmente nos apegamos a outras pessoas. O apego a alguns objetos pessoais também pode parecer inevitável, mas é possível nos habituarmos a consumir menos, diminuindo assim a falsa necessidade de possuir cada vez mais coisas. Além do desapego, outro conselho de Sponville é aproveitar melhor o presente. O que aconteceu ontem já passou, portanto não existe mais. O que está por acontecer também não existe, e por isso não deve ser motivo de preocupação para nós. Isso não significa que não devamos nos lembrar das coisas boas que nos aconteceram no passado e de nossos planos para o futuro. Significa que passado e futuro não devem atrapalhar o nosso presente.
A síntese da ideia de felicidade de André Comte-Sponville encontra-se no final de A Felicidade, Desesperadamente:
“A felicidade não é um absoluto, é um processo, um movimento, um equilíbrio, só que instável (somos mais ou menos felizes), uma vitória, só que frágil, sempre a ser defendida, sempre a ser continuada ou recomeçada. Não sonhemos a sabedoria; paremos, ao contrário, de sonhar nossa vida!
Não se trata de impedir de esperar, nem de esperar o desespero. Trata-se, na ordem teórica, de crer um pouco menos e de conhecer um pouco mais; na ordem prática, política ou ética, trata-se de esperar um pouco menos e agir um pouco mais; enfim, na ordem afetiva ou espiritual, trata-se de esperar um pouco menos e amar um pouco mais.”
Para conhecer um pouco mais as ideias de André Comte-Sponville, leia a entrevista do autor para a revista Vida Simples, em
http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/090/conversa/conteudo_537818.shtml
Para conhecer um pouco mais as ideias de André Comte-Sponville, leia a entrevista do autor para a revista Vida Simples, em
http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/090/conversa/conteudo_537818.shtml
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
O símbolo perdido
Um telefonema, num domingo, tira Robert Langdon, professor de Harvard e especialista em símbolos, do sossego de sua casa e leva-o a uma assustadora aventura na capital dos Estados Unidos, Washington D.C. Ao telefone, um homem apresenta-se como assistente de Peter Solomon, amigo de Langdon e grão-mestre da loja maçônica de Washington. Ele pede que Langdon vá imediatamente à capital americana para substituir uma palestrante que havia ficado doente. O professor atende ao pe
dido e voa para Washington. Chegando lá, porém, descobre que não há conferência nenhuma e que o homem que lhe telefonara, na verdade, havia sequestrado seu amigo. O sequestrador, em troca da liberdade do grão-mestre maçom, exige que Langdon encontre um portal no subterrâneo da cidade, o qual guardaria segredos que tornariam muito poderoso quem os possuísse. Mesmo sem acreditar na existência desse portal, o professor aceita a tarefa. Agora, Langdon precisa desvendar os enigmas contidos em alguns objetos e em marcos turísticos de Washington D.C. À medida que faz novas descobertas, o pesquisador envolve-se em uma malha cada vez mais densa de perigos e mistérios.

O enredo de O Símbolo Perdido (Editora Sextante, 2009), assim como o de outras obras de Dan Brown, desenrola-se em apenas algumas horas. O ritmo frenético da narrativa e a quantidade de mistérios a serem solucionados despertam a curiosidade do leitor. O Símbolo Perdido tem leitura rápida e agradável, e é difícil largá-lo antes de ter chegado ao fim. No entanto, os leitores que esperam que esta obra repita o sucesso de Anjos e Demônios e O Código Da Vinci provavelmente ficarão decepcionados.
sábado, 18 de setembro de 2010
A arte de mantermos a nós mesmos
Por Guilherme
Um dos argumentos a favor de cultivarmos o hábito da leitura é que ela nos dá a possibilidade de interpretarmos histórias à nossa maneira. Alguns bons livros nos permitem extrair deles aquilo que mais nos interessa ou chama a atenção, mesmo que nossas ideias fujam da intenção do autor. Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas: uma investigação sobre valores, do americano Robert Pirsig, é uma dessas obras.
Um dos argumentos a favor de cultivarmos o hábito da leitura é que ela nos dá a possibilidade de interpretarmos histórias à nossa maneira. Alguns bons livros nos permitem extrair deles aquilo que mais nos interessa ou chama a atenção, mesmo que nossas ideias fujam da intenção do autor. Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas: uma investigação sobre valores, do americano Robert Pirsig, é uma dessas obras.
Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas, publicado em 1974 (depois de 121 tentativas fracassadas de edição), é considerado o livro de filosofia popular mais vendido da história. A viagem do protagonista (o próprio Pirsig) e seu filho Chris é tema de inúmeros estudos e discussões. Alguns autores centram-se no conceito de Qualidade, bastante discutido por Pirsig no livro. Outros criticam, com razão, a posição dele em relação ao conceito e ao alcance da ciência moderna. Um terceiro grupo interpreta o livro como uma história de aventura familiar.
Considero Zen uma grande história moral. Para mim, a melhor síntese do livro está na contracapa da edição brasileira de 1984, publicada pela editora Paz e Terra (uma nova edição foi publicada em 2009 pela Martins Fontes): “Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas é o inspirado relato, na primeira pessoa, da busca do equilíbrio e da unidade frente às tensões e pressões do mundo contemporâneo.” É possível notar, em diversas passagens, a preocupação de Pirsig com o equilíbrio pessoal. A manutenção de motocicletas, do título do livro, nada mais é do que uma metáfora para a manutenção de uma vida equilibrada. O autor cita os diversos cuidados que um mecânico deve ter quanto está consertando uma moto. Da mesma maneira, para termos uma vida correta, devemos estar atentos a uma série de questões. Nas palavras do autor (p. 308-09):
“Talvez seja aquela minha velha depressão vespertina, mas mesmo depois de tudo que disse hoje, tenho a impressão de que, de algum modo, não fui direto ao ponto. Alguém poderia perguntar: ‘Bom, quer dizer que se eu escapar de todas essas armadilhas para o brio, vou ficar por cima?’
A resposta, naturalmente, é negativa. Você não vai ficar por cima coisa nenhuma. Você, além disso, precisa levar uma vida ordenada. É sua maneira de viver que o predispõe a evitar as ciladas e a observar os fatos certos. Você quer saber como se pinta um quadro perfeito? É fácil. Seja perfeito, e depois pinte, naturalmente. É assim que fazem os especialistas. Pintar um quadro ou consertar uma motocicleta não são atividades isoladas do resto de sua vida. Se você for um cabeça de vento, e passar seis dias por semana sem trabalhar na sua máquina, qual é o truque que vai transformar você num sujeito alerta no sétimo dia? Tudo se relaciona.
Mas se você for um cabeça de vento seis dias por semana e realmente tentar ficar alerta no sétimo, talvez os próximos seis dias não sejam tão vazios como os anteriores. No fundo, acho que falei sobre essas ciladas para o brio com o fim de mostrar alguns atalhos para uma vida correta.
Na verdade, a motocicleta a ser ajustada é você mesmo. A máquina, que parece ser externa, e a pessoa, que parece ser interna, não são coisas separadas. Aproximam-se ou afastam-se juntas da Qualidade.”
A preocupação de Pirsig com a busca da melhora na conduta individual deveria ser a de todos nós. Uma sociedade avança quando seus componentes estiverem conscientes do papel individual para o bem estar coletivo. Pirsig também tratou disso em Zen (p. 283):
“Para melhorar o mundo, devemos começar pelo nosso coração, nossa cabeça e nossas mãos, e depois partir para o exterior. Os outros poderão imaginar maneiras de expandir o destino da humanidade. Eu só quero falar sobre o conserto de motocicletas. Acho que o que tenho a dizer tem valor mais duradouro.”
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
E-mail do Blog
O e-mail de nosso blog é paginaviradablog@yahoo.com.br
Fiquem à vontade para nos escrever e enviar sugestões de pauta ou outros comentários.
Fiquem à vontade para nos escrever e enviar sugestões de pauta ou outros comentários.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Monges cantores
Por Natália
Na Idade Média, os monges católicos chegavam a frequentar até oito ritos religiosos por dia. Nessa época, durante o papado de Gregório I (590-604), desenvolveu-se o tipo de canto que empresta seu nome desse religioso.
Na Idade Média, os monges católicos chegavam a frequentar até oito ritos religiosos por dia. Nessa época, durante o papado de Gregório I (590-604), desenvolveu-se o tipo de canto que empresta seu nome desse religioso.
Não se sabe se o canto gregoriano era usado para que as celebrações se tornassem mais agradáveis ou para que as orações e os salmos pudessem ser memorizados mais facilmente. De qualquer modo, o canto gregoriano foi se espalhando pelos monastérios da Europa ao longo dos séculos, e até hoje há quem o pratique.
Inicialmente, não havia acompanhamento musical. Além disso, o canto gregoriano era reservado especialmente aos homens. As mulheres não eram proibidas inteiramente de praticá-lo, mas deveriam fazê-lo somente dentro dos portões de sua ordem religiosa e para um público bem reduzido.
Com o passar do tempo, o canto gregoriano deixou de ser algo exclusivo da Igreja Católica. Atualmente, há bandas de canto gregoriano que interpretam canções contemporâneas. Ao contrário de uma ópera, em que o cantor deve também ser um ator, o cantor gregoriano precisa dar mais destaque à letra da música do que à sua interpretação. No vídeo abaixo, a banda alemã Gregorian (não são monges de verdade) faz uma versão da música With or Without You, do U2.
Feira do Livro em Antônio Prado
Pessoal,
Entre os dias 12 e 17 de outubro, na Praça Garibaldi, acontecerá a Feira do Livro de Antônio Prado. Podemos adiantar que, além de autores pradenses, o evento receberá os escritores Celso Sisto, Christina Dias, Fabrício Carpinejar, Marô Barbieri, Rodrigo Peliciolli e Vitor Diel. Em breve, traremos mais informações sobre a programação da Feira.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Quente, plano e lotado

E você? Já pensou no impacto que causa no planeta devido ao seu estilo de vida? Faça o teste em http://www.pegadaecologica.org.br/
Tem alguém aí?
Aparentemente, Anna Walsh tem uma vida perfeita: é casada, tem muitos amigos e trabalha na Candy Grrrl, uma bem-sucedida empresa de cosméticos americana. Porém, a tranquilidade de Anna é abalada quando ela sofre um acidente de carro e se deixa convencer a ficar na casa da família, na Irlanda, por algum tempo. A companhia dos pais e das irmãs, entretanto, não é suficiente para fazê-la sentir-se melhor. Anna estranha o fato de que seu marido, Aidan, não telefona e não responde às suas mensagens. Aflita e com saudade de Aidan e do trabalho, ela decide voltar a Nova York e retomar a vida que levava antes do acidente.

Tem alguém aí? é uma obra divertida e comovente. A jornada de Anna, brilhantemente contada por Keyes, é uma mescla de triunfos e desesperos, e o leitor torce pelo sucesso da protagonista até a última página. É um livro leve e espirituoso, de qualidade semelhante à de obras anteriores da autora, como Melancia e Férias.
Adeus, China
Li Cunxin não poderia imaginar que seu destino mudaria para sempre na tarde em que os delegados culturais do governo comunista chinês visitaram sua pequena escola, nos arredores da cidade de Qingdao. Após uma série de testes, o garoto, então com 11 anos, foi escolhido para estudar na Academia de Dança de Pequim, e trocou a simplicidade de sua casa e as escassas refeições que dividia com outros seis irmãos por uma vaga na concorrida escola da capital. Li Cunxin passou a dedicar sua adolescência ao balé, e seu esforço na realização dos saltos e das coreografias tornou-o um dos mais competentes bailarinos da Academia. Estava destinado a propagar os feitos do governo comunista através de sua dança, quando uma bolsa de estudos o levou por seis semanas aos Estados Unidos. Fascinado pela liberdade de expressão da arte norte-americana, Li mudou-se para os Estados Unidos e tornou-se primeiro bailarino do Houston Ballet.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O andar do bêbado

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