terça-feira, 21 de setembro de 2010

O símbolo perdido

Um telefonema, num domingo, tira Robert Langdon, professor de Harvard e especialista em símbolos, do sossego de sua casa e leva-o a uma assustadora aventura na capital dos Estados Unidos, Washington D.C. Ao telefone, um homem apresenta-se como assistente de Peter Solomon, amigo de Langdon e grão-mestre da loja maçônica de Washington. Ele pede que Langdon vá imediatamente à capital americana para substituir uma palestrante que havia ficado doente. O professor atende ao pedido e voa para Washington. Chegando lá, porém, descobre que não há conferência nenhuma e que o homem que lhe telefonara, na verdade, havia sequestrado seu amigo. O sequestrador, em troca da liberdade do grão-mestre maçom, exige que Langdon encontre um portal no subterrâneo da cidade, o qual guardaria segredos que tornariam muito poderoso quem os possuísse. Mesmo sem acreditar na existência desse portal, o professor aceita a tarefa. Agora, Langdon precisa desvendar os enigmas contidos em alguns objetos e em marcos turísticos de Washington D.C. À medida que faz novas descobertas, o pesquisador envolve-se em uma malha cada vez mais densa de perigos e mistérios.
O enredo de O Símbolo Perdido (Editora Sextante, 2009), assim como o de outras obras de Dan Brown, desenrola-se em apenas algumas horas. O ritmo frenético da narrativa e a quantidade de mistérios a serem solucionados despertam a curiosidade do leitor. O Símbolo Perdido tem leitura rápida e agradável, e é difícil largá-lo antes de ter chegado ao fim. No entanto, os leitores que esperam que esta obra repita o sucesso de Anjos e Demônios e O Código Da Vinci provavelmente ficarão decepcionados.

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