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Na revista Seleções do mês de julho
há uma reportagem sobre as escolas na Finlândia, uma das nações com melhor
nível educacional do mundo. Salas de aula com poucos alunos, professores
qualificados e bem remunerados, escolas públicas administradas por professores
(e não empresários, nem políticos) e um interesse genuíno do povo e do governo
pela educação são alguns dos segredos do sucesso finlandês. Creio que a tudo
isso também é possível acrescentar um povo bastante culto, que realmente
entende o papel da educação e da cultura na manutenção de uma sociedade
organizada e avançada. Para ler a reportagem completa, clique aqui.
- O
jornal britânico The Guardian
divulgou, no último dia 12, os resultados de uma pesquisa que relacionou os
investimentos em educação e qualificação pessoal feitos há um século com os
índices econômicos de diversas cidades atualmente. Como se podia imaginar,
locais nos quais havia uma política educacional forte há mais de um século são
hoje cidades economicamente robustas. Do mesmo modo, cidades economicamente
vulneráveis hoje são aquelas nas quais não houve investimento forte em
educação. A mensagem é clara: lugares nos quais a educação e a cultura são
valorizadas tendem a se tornar lugares melhores para se viver no futuro, pois
têm uma população mais esclarecida e com um senso mais apurado de cidadania.
Para ler a matéria do The Guardian
(em inglês), clique aqui.
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