Por
Guilherme
Fui ontem ao lançamento do livro Tetraedro (Editora do Maneco, 2012), de Lúcio Saretta, Marcos Kirst, Tiago Marcon e Uili Bergamin, e saí de lá com meu exemplar autografado.
Fui ontem ao lançamento do livro Tetraedro (Editora do Maneco, 2012), de Lúcio Saretta, Marcos Kirst, Tiago Marcon e Uili Bergamin, e saí de lá com meu exemplar autografado.
Já comecei a ler o livro (e tenho mais
duas leituras em andamento), escolhendo aleatoriamente alguns textos dos quatro
autores, todos muito bons, por sinal. Gosto muito de crônicas pela facilidade
com que elas transmitem as ideias para o leitor e pela informalidade, que as
faz semelhantes a boas conversas com um amigo. Quando você lê textos escritos
por mentes engenhosas, como as dos autores de Tetraedro, a sensação é de querer continuar a leitura até a última
página do livro, sem parar.
Também tenho grande apreço pelas
crônicas por serem textos diretos, que trazem ideias com as quais você logo se
identifica. Esse é um dos benefícios da leitura, como já disse o filósofo
Julian Baggini aqui para o blog: é importante pensar por conta própria, mas não
exatamente por conta própria. Por isso, é essencial ter contato com ideias
vindas de outras pessoas, especialmente quando elas são inteligentes, bem
articuladas e possuem habilidade para argumentar.
Lendo uma crônica de Uili Bergamin, A Festa, sobre a importância das feiras
do livro e da leitura, tive de imediato essa sensação de identificação, ainda
mais por se tratar de um assunto sobre o qual já escrevi nesse espaço, e creio
que a ele ainda não se dá a importância devida. O trecho abaixo é da crônica de
Bergamin, mas poderia ter sido de um texto aqui do blog (se eu tivesse a
habilidade dele para escrever, obviamente):
“Quem sabe um dia não nos igualemos aos países de primeiro mundo em termos de leitura. E, tenho certeza, assim que isso acontecer, em pouquíssimo tempo seremos país de primeiro mundo em todos os sentidos.”
“Quem sabe um dia não nos igualemos aos países de primeiro mundo em termos de leitura. E, tenho certeza, assim que isso acontecer, em pouquíssimo tempo seremos país de primeiro mundo em todos os sentidos.”
Grande Guilherme! apaixonado pela literatura e leitor de fé, além de um já grande amigo. Disse que iria a Caxias para nosso lançamento e foi mesmo! Sentimo-nos verdadeiramente honrados com tua presença lá, nos prestigiando, e ainda mais agora, prestigiando em casa a nossa obra. Grato, Guilherme, pela parceria e pela amizade!
ResponderExcluirMarcos f Kirst
Marcos!
ResponderExcluirEm primeiro lugar, parabéns pelo livro! Suas crônicas estão ótimas, e gostei muito de "Fé de mais, fé de menos...". Os finais interativos também são uma grande sacada. Amanhã já terei terminado a leitura da obra.
Li sua coluna no Pioneiro dessa sexta, e fiquei curioso para saber mais sobre suas amigas da Academia Caxiense de Letras. Estava comentando com meus pais sobre o seu texto, e creio que sei quem é uma de suas parceiras fiéis (ehehehe).
Grande abraço!
Guilherme