Por Natália
Quando conheci o jornalista e escritor Guilherme Fiuza, na Jornada Literária de Passo Fundo de 2009, sua simpatia e disponibilidade em atender o público despertaram minha curiosidade quanto à sua obra. Já tinha ouvido falar em seus livros, especialmente em Meu nome não é Johnny, que foi transformado em filme, mas ainda não havia tido a oportunidade de ler nenhum deles. Depois da conversa com o autor e da leitura dessa obra, tornei-me uma grande admiradora de Fiuza.
Quando conheci o jornalista e escritor Guilherme Fiuza, na Jornada Literária de Passo Fundo de 2009, sua simpatia e disponibilidade em atender o público despertaram minha curiosidade quanto à sua obra. Já tinha ouvido falar em seus livros, especialmente em Meu nome não é Johnny, que foi transformado em filme, mas ainda não havia tido a oportunidade de ler nenhum deles. Depois da conversa com o autor e da leitura dessa obra, tornei-me uma grande admiradora de Fiuza.
Meu nome não é Johnny (Editora Record, 2004) conta a história de João Guilherme Estrella, um jovem carioca que, seduzido pelo mundo das drogas, torna-se não apenas usuário de cocaína, mas um dos maiores traficantes da região. Com pouco mais de trinta anos, chegou a levar a droga para a Europa e passou a ser o principal fornecedor da alta-sociedade carioca. Sua vida de extravagâncias, porém, foi interrompida quando Estrella foi preso e, pouco depois, enviado ao manicômio judicial. Começa, então, a luta do ex-traficante para se libertar da dependência e dos clientes mais fieis. Meu nome não é Johnny é um livro baseado nos relatos das personagens reais dessa história, e é impressionante como a vida (real) chega a ser tão cheia de reviravoltas quanto um bom romance policial.Guilherme Fiuza estará na Feira do Livro de Caxias do Sul neste domingo, dia 10, às 18 horas, para um bate-papo sobre seu novo livro, Bussunda: a vida do Casseta (Editora Objetiva, 2010). Vale conferir!
Guilherme Fiuza tem se tornado um nome na atualidade. Não somente pela sua simpatia (que, de fato, encanta a td mundo) mas, sobretudo, pela habilidade que tem com as palavras, pela inteligência e pela intensidade com que trata todo e qualquer tema a que se propõe abordar. Sou sua fã número um, pseudo amiga distante e tenho enorme carinho em acompanhar seu trabalho (livros, posts, artigos da revista e jornal). Estou certa de que os participantes do bate papo em C S tiveram bons momentos com o autor.
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